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Eletroencefalograma: entenda como é feito, qual a importância e quais profissionais estão sujeitos a esse exame.

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O eletroencefalograma (EEG) é um exame que registra a atividade elétrica do cérebro através de eletrodos posicionados no couro cabeludo. Esses eletrodos captam os sinais elétricos gerados pelos neurônios do cérebro e os amplificam para que possam ser registrados em um gráfico.

Para ser realizado, o paciente deve estar deitado em uma maca, com os olhos fechados e em um ambiente silencioso. Os eletrodos são fixados no couro cabeludo com uma pasta condutora e ficam conectados a um aparelho que registra as informações captadas pelos eletrodos. Durante o exame, o paciente pode ser solicitado a realizar algumas atividades, como abrir e fechar os olhos ou respirar profundamente, para avaliar diferentes tipos de atividade cerebral.

A importância do EEG reside em sua capacidade de fornecer informações valiosas sobre o funcionamento do cérebro, o que pode ajudar no diagnóstico e no tratamento de várias condições neurológicas. O exame pode ajudar a identificar a causa de convulsões e crises epilépticas, monitorar a atividade cerebral em pacientes em coma ou em estado vegetativo, e avaliar a eficácia do tratamento de transtornos neurológicos e distúrbios cerebrais, como epilepsia, tumores cerebrais, demência, transtornos do sono, entre outros.

Mas e na medicina ocupacional?

O eletroencefalograma (EEG) pode ser utilizado na medicina ocupacional para avaliar a saúde cerebral de trabalhadores expostos a riscos ocupacionais, como ruído, vibração, substâncias químicas tóxicas, entre outros fatores que podem afetar a função cerebral. Algumas profissões que podem ser submetidas a essa avaliação incluem:

  • Trabalhadores expostos a ruído excessivo: o ruído intenso pode causar danos permanentes à audição e também pode afetar a função cerebral. Portanto, trabalhadores expostos a níveis elevados de ruído podem precisar realizar o EEG periodicamente para avaliar possíveis danos à função cerebral.
  • Trabalhadores expostos a vibração: trabalhadores que operam equipamentos que geram vibração constante, como motores e máquinas pesadas, podem ser submetidos ao EEG para avaliar possíveis danos à função cerebral decorrentes da exposição à vibração.
  • Trabalhadores expostos a substâncias químicas tóxicas: algumas substâncias químicas utilizadas em diversos setores da indústria podem afetar a função cerebral, causando alterações no EEG. Portanto, trabalhadores expostos a essas substâncias podem precisar realizar o EEG para avaliar possíveis danos à função cerebral.
  • Pilotos e controladores de tráfego aéreo: esses profissionais podem ser submetidos ao EEG periodicamente para avaliar a função cerebral relacionada ao desempenho de tarefas complexas e à tomada de decisões.
  • Profissionais que trabalham em turnos noturnos: a privação do sono e a alteração do ritmo circadiano podem afetar a função cerebral. Portanto, profissionais que trabalham em turnos noturnos podem precisar realizar o EEG para avaliar possíveis alterações na função cerebral decorrentes dessa exposição.

Na PCM Ocupacional você encontra, além desse, uma extensa variedade de exames ocupacionais clínicos e complementares! Fale com um de nossos consultores!

 

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   O eletrocardiograma (ECG) e o eletroencefalograma (EEG) são dois exames que avaliam a atividade elétrica em diferentes partes do corpo. Embora ambos utilizem

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